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Livreto Celebrativo | Posse canônica do II Bispo Diocesano

LIVRETO CELEBRATIVO
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SOLENE CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA
POSSE CANÔNICA DO 2° BISPO DIOCESANO
 
 LOCAL: CATEDRAL DE NOSSA SENHORA ASSUNÇÃO
 
PRESIDIDA POR SUA EMINÊNCIA, 
CARD. SILVA

DIOCESE DE NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO PAULISTA
30.09.2025 | SÃO PAULO - SP 
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RECEPÇÃO

O Bispo, de vestes corais, é recebido à porta da igreja catedral pelo reitor da igreja, revestido de pluvial. Este apresenta-lhe o Crucifixo a beijar, e a seguir o aspersório da água benta, com o qual o Bispo se asperge a si mesmo e aos presentes.

ENTRADA

O Bispo adentra na igreja, enquanto canta-se um hino apropriado
 
ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO

Depois, convém que o Bispo seja conduzido à capela do Santíssimo Sacramento, que adora, de joelhos, por alguns momentos. 
 
PARAMENTAÇÃO

Em seguida, dirige-se para a sacristia, onde o mesmo Bispo, o Delegado Apostólico e sacerdotes concelebrantes, diáconos e restantes ministros se paramentam para a Missa, que será celebrada segundo o rito estacional.
 

RITOS INICIAIS
CANTO DE ENTRADA
 
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
O delegado Apostólico e os demais ministros fazem a inclinação ao altar. Em seguida, o Bispo e demais concelebrantes beijam o altar em sinal de veneração  e o Delegado incensa a cruz e o altar. Terminada a incensação, o Delegado dirige-se para a cátedra. 

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, o Celebrante e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

Em seguida, o Celebrante, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: A paz esteja convosco.
E o povo responde:
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo
 
Após a saudação inicial, o Celebrante, em breves palavras, explica o significado do que se vai efetuar
 

 
LEITURA DA BULA DE NOMEAÇÃO

Um dos diáconos ou um dos presbíteros concelebrantes apresenta as Letras Apostólicas ao Colégio dos Consultores na presença do Chanceler da Cúria.

A seguir, do ambão, lê ao povo as referidas Letras Apostólicas, que todos escutam sentados. 

Bula de Nomeação | Diocese de São Paulo

 


BENEDICTUS EPISCOPUS
SERVUS SERVORUM DEI

Ao venerável irmão Cardeal Antonio Ferraz Cardeal Chiavi,
Cardeal-Protopresbítero de São Marcos Evangelista
no Capitólio, eleito bispo diocesano de São Paulo,
saúde, paz e bênção apostólica. 


Tendo chegado até nós o pedido do dileto irmão  Erick Breno Cardeal Bergoglio , OC-M, Cardeal-Protodiácono de Santa Maria do Povo, pedindo a aceitação de sua renúncia ao governo pastoral da Igreja de São Paulo, e após madura reflexão, acolhemos com paternal benevolência tal pedido, agradecendo de coração o zelo e a dedicação com que exerceu este ofício em favor do Povo de Deus.

Para prover com diligência a esta Sé de tanta importância para a vida eclesial brasileira, e após ouvir o parecer do Dicastério competente, escolhemos o dileto irmão DOM ANTÔNIO FERRAZ CARDEAL CHIAVI, JS-M, Cardeal-Protopresbítero de São Marcos Evangelista no Capitólio, reconhecido por sua sólida doutrina, prudência de governo e ardor missionário.

Por isso, pela autoridade apostólica que Nos é própria, constituímos e nomeamos o Eminentíssimo Irmão DOM ANTÔNIO FERRAZ CARDEAL CHIAVI, JS-M, Bispo Diocesano da Igreja de São Paulo, com todos os direitos, faculdades e deveres inerentes a tal ministério, conforme estabelecem as sagradas normas canônicas e as disposições da Sé Apostólica.

Ordenamos que esta Nossa Carta seja lida e registrada solenemente, e que, segundo as prescrições canônicas, o novo Pastor tome posse da Cátedra na Igreja Catedral de São Paulo, conduzindo o rebanho confiado ao seu cuidado com fé viva, ardente caridade e firme esperança.

Confiamos o seu ministério à proteção da Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe da Igreja e a Senhora da Assunção, e ao patrocínio de São Paulo Apóstolo, celeste guardião da cidade e inspiração de incansável zelo missionário.

Datum Romae, apud Sanctum Petrum, die I mensis IX, Anno Sancto Iubilaei MMXXV – Peregrini Spei, primo Pontificatus nostri.




BENEDICTUS PP. VIII


 

 Newton Brandsman
Praefectus Dicasterii pro Episcopis 

No fim, todos aclamam: 
℟.: Graças a Deus.


Feito isto, o arcebispo senta-se na cátedra e, a partir deste momento, preside a Santa Missa, enquanto isso, canta-se.
 
ALOCUÇÃO DE SAUDAÇÃO AO ARCEBISPO
 
Se for costume, o reitor da igreja ou um membro do colégio de consultores dirige uma saudação ao Bispo.

SAUDAÇÃO AO BISPO

Em seguida, de acordo com os costumes locais, o cabido e pelo menos parte do clero, e alguns fiéis e, se for oportuno, a autoridade civil porventura presente, aproximam-se do seu bispo, para lhe manifestarem obediência e respeito.

GLORIA
 
Canta-se, em seguida, o hino Glória a Deus nas alturas (Gloria in excélsis Deo).
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos, graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém! 

ORAÇÃO COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Bispo: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração coleta.
 
Ó Deus, que destes ao presbítero São Jerônimo
um profundo amor pela Sagrada Escritura,
concedei que o vosso povo
seja alimentado cada vez mais com a vossa palavra
e nela encontre a fonte da vida.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus,
e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo,
por todos os séculos dos séculos.

℟.: Amém
 
O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.

PRIMEIRA LEITURA 

 Leitor: Leitura da Profecia de Zacarias 

20
Isto diz o Senhor dos exércitos:
"Virão ainda povos e habitantes de cidades grandes,
21
dizendo os habitantes 
de uma para os de outra cidade:
'Vamos orar na presença do Senhor,
vamos visitar o Senhor dos exércitos;
eu irei também'.
22
Virão muitos povos e nações fortes
visitar o Senhor dos exércitos
e orar na presença do Senhor".
23
Isto diz o Senhor dos exércitos:
"Naqueles dias, dez homens
de todas as línguas faladas entre as nações
vão segurar pelas bordas da roupa
um homem de Judá, dizendo:
'Nós iremos convosco;
porque ouvimos dizer que Deus está convosco'".
Palavra do Senhor.

Leitor: Palavra do Senhor. ℟.: Graças a Deus.

Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
℟.: Graças a Deus 
SALMO RESPONSORIAL
 Sl 86(87),1-3.4-5.6-7 (R. Zc 8,23)
R. Nós temos ouvido que Deus está convosco.
 
1
O Senhor ama a cidade *
que fundou no Monte santo;
2
ama as portas de Sião *
mais que as casas de Jacó.
3
Dizem coisas gloriosas *
da Cidade do Senhor. R.
 
4
Lembro o Egito e Babilônia *
entre os meus veneradores.
Na Filisteia ou em Tiro †
ou no país da Etiópia, *
este ou aquele ali nasceu.
5
De Sião, porém, se diz: †
"Nasceu nela todo homem; *
Deus é sua segurança". R.
 
6
Deus anota no seu livro, †
onde inscreve os povos todos: *
"Foi ali que estes nasceram".
7
E por isso todos juntos *
a cantar se alegrarão;
e, dançando, exclamarão: *
"Estão em ti as nossas fontes!" R.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono ou o sacerdote, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do bispo, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O bispo diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho:
em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.


EVANGELHO
 
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho + de Jesus Cristo, segundo Lucas.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
 
51
Estava chegando o tempo 
de Jesus ser levado para o céu.
Então ele tomou a firme decisão 
de partir para Jerusalém
52
e enviou mensageiros à sua frente.
Estes puseram-se a caminho
e entraram num povoado de samaritanos,
para preparar hospedagem para Jesus.
53
Mas os samaritanos não o receberam,
pois Jesus dava a impressão de que ia a Jerusalém.
54
Vendo isso, os discípulos Tiago e João disseram:
"Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu
para destruí-los?"
55
Jesus, porém, voltou-se e repreendeu-os.
56
E partiram para outro povoado.
O povo aclama:
℟.: Glória a vós, Senhor.
 
Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Na homilia, após o Evangelho, o bispo dirige pela primeira vez a palavra ao seu povo.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

Bispo: Como Igreja Diocesana, unamos nosso coração numa só voz para suplicar ao Deus de bondade sua solicitude em nossas necessidades. Escutai-nos, Pai misericordioso, atendei-nos em  seu amor quando vos apresentamos nossas preces comunitárias:
℟.: Renovai-nos, Senhor, no vosso Espírito.



1. Escutai-nos, Deus de Amor, nesta prece que fazemos pela nossa Diocese de Nossa Senhora da Assunção Paulista; enviai o vosso Espírito para que sempre se mantenha o dinamismo de nossas ações missionárias e pastorais, e assim jamais seja interrompido o anúncio da salvação neste território diocesano, porção de vossa Igreja. Rezemos!

2. Escutai-nos, Deus de Misericórdia, nesta prece que fazemos por todos os fiéis desta Diocese: fortalecei-os na fé, no amor e na unidade, para que, como discípulos missionários, testemunhem o Evangelho em todos os ambientes da vida. Rezemos!

3. Escutai-nos, Deus Misericordioso, nesta prece que fazemos pelo nosso novo Bispo, Dom Antônio Ferraz Cardeal Chiavi, que hoje assume a missão de Pastor desta Diocese: concedei-lhe força, coragem, determinação e espírito de discernimento na condução do vosso povo. Rezemos!

4. Escutai-nos, Supremo Pastor, nesta prece que vos fazemos pelo nosso Bispo Auxiliar, Dom João Pedro dos Passos: fortalecei-o em seu ministério para que, em comunhão com o Bispo Diocesano, seja sinal de proximidade, serviço e esperança para toda a Igreja. Rezemos!

5. Escutai-nos, Deus Pai de bondade, nesta prece que fazemos pelo nosso Clero Diocesano: sustentai cada padre e diácono no vosso amor, fecundai o exercício do seu ministério com a graça necessária para perseverar na missão evangelizadora e enchei-os de ânimo para anunciar com alegria Jesus Cristo e o vosso Reino. Rezemos!

6. Escutai-nos, Deus de Amor, nesta prece que fazemos pelas vocações neste território diocesano: iluminai o coração da juventude para que saiba discernir e responder generosamente ao vosso chamado; fortalecei também os leigos e leigas, para que sejam testemunhas vivas de vossa presença no mundo. Rezemos!

Pres.: Atendei-nos em nossas súplicas e necessidades, Senhor. Socorrei-nos quando vos buscamos e com vosso generoso e constante auxílio possamos contar sempre com a vossa graça. Por Cristo,Senhor Nosso.
℟.: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
 
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal. Enquanto isso, canta-se.

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. 
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Bispo: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas.
Bispo: Concedei-nos, Senhor,
que a exemplo de São Jerônimo,
tendo meditado a vossa palavra,
sejamos mais solícitos em vos oferecer
a oblação que nos salva.
Por Cristo, nosso Senhor.

℟.: Amém.

PREFÁCIO

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:

Bispo: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Bispo: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Bispo: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio:
Bispo: Na verdade, é justo e necessário,
 É nosso dever e salvação
 Dar-vos graças, sempre em todo o lugar,
 Senhor, Pai santo,
 Deus eterno e todo-poderoso.
 Do Cristo vosso filho e Senhor nosso,
 Servo obediente e cheio de misericórdia,
 Brotam todos os ministérios.
 Ele mesmo, sacerdote eterno e pastor dos pastores,
 Nos ensina a servir a todos.
 E, escolhendo os dispensadores dos ministérios divinos,
 Reveste-os com variedade de dons e carismas
 Para que, sempre e em todo o lugar,
 Ofereçam o sacrifício perfeito,
 E edifiquem, com a palavra sacramentos,
 A Igreja peregrina e santa,
 Comunidade da Nova Aliança
 E templo vivo do vosso louvor.
 Por essa razão tão grande,
Nós nos unimos a todas as criaturas,
 E proclamamos jubilosos vossa glória,
 Cantando (dizendo) a uma só voz:
℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARISTICA I
 
O sacerdote, de braços abertos, diz:
CP Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo que sobre o pão e o cálice, dizendo:
que aceiteis e abençoeis  estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,
de braços abertos, prossegue:
que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão com vosso servo o Papa Bento VIII., o nosso Bispo Antonio e seu Auxiliar João Pedro., e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.

A assembleia aclama:
Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!

Memento dos vivos
1C Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N.
Une as mãos e reza por alguns momentos em silêncio por aqueles que quer recordar. De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. 
★ 
Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.

A assembleia aclama:
Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

"Infra actionem"
2C Em comunhão com toda a Igreja, celebramos em primeiro lugar a memória da Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria, 
 a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André, (Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião) e a de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção. (Por Cristo, nosso Senhor. Amém.)

A assembleia aclama:
Em comunhão com vossos Santos vos louvamos!

O sacerdote, com os braços abertos, continua:
CP Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém.)
Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
CC Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.

A assembleia aclama:
Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Na véspera de sua paixão,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos,
eleva os olhos,
elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças e o deu a seus discípulos
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Mistério da fé!
 
A assembleia aclama:
 Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
 
 O sacerdote, de braços abertos, diz:
CC Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação.
Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.

A assembleia aclama:
Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Une as mãos e, inclinando-se, diz:
Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém.)

A assembleia aclama:
O Espírito nos una num só corpo!

Memento dos mortos.
De braços abertos, diz:
3C Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.
Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja recordar. De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém.)

A assembleia aclama:
Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

Bate no peito, dizendo:
4C E a todos nós pecadores,
e, de braços abertos, prossegue:
que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia) e de todos os vossos Santos.
Une as mãos:
Por Cristo, nosso Senhor.

E prossegue:
CP Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre nós.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
CP ou CC Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.

A assembleia aclama:
Amém.
 
  
ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
bispo: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
bispo: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
bispo: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
bispo: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: 
Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.

FRAÇÃO DO PÃO
 
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. 
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
bispo: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO
 
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e 
reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:

℣.: 
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Bispo: 
Senhor, os sacramentos que alegres recebemos
na festa de São Jerônimo
despertem nossos corações
para que, voltados aos ensinamentos da Sagrada Escritura,
conheçamos o caminho a seguir e, seguindo-o,
alcancemos a vida eterna.
Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.


Leitura da Ata

 

DIOCESE DE NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO PAULISTA

ATA DE POSSE


A todos que a este leem, 

Saudações e da parte de Nosso Senhor. 

___________________________________


Prot. N° 011/2025


Aos trinta dias do mês de setembro do ano Jubilar de dois mil e vinte e cinco (2025), na Catedral Diocesana de Nossa Senhora da Assunção, na cidade de São Paulo, no território Arquiepiscopal de São Paulo, realizou-se a solene cerimônia de Posse Canônica do Reverendíssimo Eminentíssimo Dom Antonio Ferraz Cardeal Chiavi,SJ-M, nomeado pelo Santo Padre, Bento VIII, através do Decreto Apostólico de décimo segundo (1) do mês de setembro mesmo ano, como legítimo Bispo Diocesano de Nossa Senhora da Assunção Paulista.


A cerimônia teve início às 20h00, com a celebração da Santa Missa, presidida por Sua Eminência Reverendíssima Dom Ginaldo Cardeal Silva, OFM, na presença de membros do clero, religiosos, seminaristas, autoridades civis e fiéis leigos. Durante o rito, foi realizada a leitura da Bula Papal de nomeação, autenticada e promulgada pela Santa Sé, confirmando a missão confiada ao novo Arcebispo.


Após a investidura, o novo Bispo dirigiu-se aos fiéis presentes, manifestando sua gratidão ao Santo Padre e expressando seu compromisso em guiar espiritualmente o povo de Deus confiado ao seu pastoreio, conforme os ensinamentos da Igreja e em plena comunhão com a Sé Apostólica. 

 
Na mesma celebração o Dom João Pedro Passos, nomeado Bispo Auxiliar, foi apresentado e saudado como bispo auxiliar da nossa diocese.


A celebração foi concluída com as felicitações das autoridades eclesiásticas e civis, seguidas da bênção final e do solene canto do Te Deum, em ação de graças pela nova missão confiada ao Eminentíssimo Dom  Antonio.


Para constar, lavrou-se a presente Ata, que será devidamente registrada nos arquivos da Cúria Diocesana de Nossa Senhora de Assunção Paulista e assinada pelas autoridades eclesiásticas competentes.


Dado e firmado na Cúria Diocesana de Nossa Senhora da  Assunção Paulista , aos 30 do mês de setembro do ano da graça do Senhor de 2025.


Dom Antonio Ferraz Cardeal Chiavi,SJ-M
Bispo Diocesano

Dom Ginaldo Cardeal Silva
Arcebispo Metropolitano de Paraiba do Sul


Dom João Pedro dos Passos
Bispo Auxiliar de Assunção Paulista

Pe. Iago Costa, EP-M
Chanceler do Bispado



RITOS FINAIS 
BÊNÇÃO FINAL

O Bispo recebe a mitra e, estendendo as mãos, diz:
Bispo: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

Bispo: Bendito seja o nome do Senhor.
℟.: Agora e para sempre.

Bispo: Nossa proteção está no nome do Senhor.
℟.: Que fez o céu e a terra.

Então o celebrante recebe o báculo, e diz:
Bispo: Abençoe-vos Deus todo-poderoso,
e fazendo três vezes o sinal da cruz sobre o povo, acrescenta:
Pai + e Filho + e Espírito + Santo.
℟.: Amém. 

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
℣.: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus!


Então o bispo e os demais concelebrantes beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.


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