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LIVRETO CELEBRATIVO | Acolhida dos novos bispos


SANTA MISSA DE ACOLHIDA DE DOM ANTÔNIO FERRAZ. CARDEAL CHIAVI E DE DOM JOÃO PEDRO DOS PASSOS (BISPOS DA DIOCESE DE NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO PAULISTA)

DIOCESE DE BELO HORIZONTE 

16.09.2025
Presidente da Celebração: Dom Antônio Ferraz.  Cardeal Chiavi (Bispo Eleito de Nossa Senhora da Assunção Paulista)

Catedral de Nossa Senhora da Assunção - Catedral da Sé

 RITOS INICIAIS


CANTO DE ENTRADA


Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.


Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.


ANTÍFONA DE ENTRADA 


Alegram-se nos céus os santos

que seguiram os passos de Cristo.

Por seu amor derramaram o próprio sangue;

por isso, com ele exultam eternamente.


SAUDAÇÃO


Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:

Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

T.: Amém.


O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:

Pres.: A graça e a paz daquele que é, que era e que vem, estejam convosco.

T.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.


O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL


Pres.: O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama a segui-lo fielmente. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.


Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados:
℟.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
℟.: por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós. 
℟.: Senhor, tende piedade de nós. 
Pres.: Cristo, tende piedade de nós. 
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.

ORAÇÃO COLETA


Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:

Pres.: Oremos.

E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:


Ó Deus, em São Cornélio e São Cipriano destes ao vosso povo pastores dedicados e mártires invencíveis; concedei que, por sua intercessão, fortalecidos na fé e na perseverança, trabalhemos incansavelmente pela unidade da Igreja. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

T.: Amém 


LITURGIA DA PALAVRA


PRIMEIRA LEITURA


Leitura da Primeira Carta de São Paulo a Timóteo 3,1-13


Caríssimo:

Eis uma palavra verdadeira:

quem aspira ao episcopado,

saiba que está desejando uma função sublime.

Porque o epíscopo tem o dever de ser irrepreensível,

marido de uma só mulher, sóbrio, prudente,

modesto, hospitaleiro, capaz de ensinar.

Não deve ser dado a bebidas

nem violento mas condescendente,

pacífico, desinteressado.

Deve saber governar bem sua casa,

educar os filhos na obediência e castidade.

Pois, quem não sabe governar a própria casa,

como governará a Igreja de Deus?

Não pode ser um recém-convertido

para não acontecer que,

ofuscado pela vaidade,

venha a cair na mesma condenação que o demônio.

Importa também que goze de boa consideração

da parte dos de fora para que não se exponha

à infâmia e caia nas armadilhas do diabo.

Do mesmo modo os diáconos

devem ser pessoas de respeito,

homens de palavra,

não inclinados à bebida, nem a lucro vergonhoso.

Possuam o mistério da fé junto com uma consciência limpa.

Antes de receber o cargo sejam examinados;

se forem considerados dignos, poderão exercer o ministério.

Também as mulheres devem ser honradas

sem difamação mas sóbrias e fiéis em tudo.

Os diáconos sejam maridos de uma só mulher,

e saibam dirigir bem os seus filhos e a sua própria casa.

Pois os que exercem bem o diaconato,

recebem uma posição de estima

e muita liberdade para falar da fé em Cristo Jesus.


— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL (sl 100)




R. Viverei na pureza do meu coração!

Eu quero cantar o amor e a justiça, *
cantar os meus hinos a vós, ó Senhor!
Desejo trilhar o caminho do bem, *
mas quando vireis até mim, ó Senhor? R.

Viverei na pureza do meu coração, *
no meio de toda a minha família.
Diante dos olhos eu nunca terei *
qualquer coisa má, injustiça ou pecado R.

Farei que se cale diante de mim *
quem é falso e às ocultas difama seu próximo;
o coração orgulhoso, o olhar arrogante *
não vou suportar e não quero nem ver. R.

Aos fiéis desta terra eu volto meus olhos; *
que eles estejam bem perto de mim!
Aquele que vive fazendo o bem *
será meu ministro, será meu amigo. R.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO


             ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!


Um grande profeta surgiu entre nós, e Deus visitou o seu povo.


             ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!


Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:

Diac.: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:

Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.

O diácono faz o sinal da cruz e responde:

Diac.: Amém.


Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.


EVANGELHO

(Lucas 7,11-17)


O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:

Pres.: O Senhor esteja convosco.

T.: Ele está no meio de nós.


O diácono ou o sacerdote diz:

Pres.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas

e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.

T.: Glória a vós, Senhor.


Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.


Naquele tempo:
Jesus dirigiu-se a uma cidade chamada Naim.
Com ele iam seus discípulos e uma grande multidão.
Quando chegou à porta da cidade,
eis que levavam um defunto,
filho único; e sua mãe era viúva.
Grande multidão da cidade a acompanhava.
Ao vê-la, o Senhor sentiu compaixão para com ela
e lhe disse: 'Não chores!'
Aproximou-se, tocou o caixão,
e os que o carregavam pararam.
Então, Jesus disse:
'Jovem, eu te ordeno, levanta-te!'
O que estava morto sentou-se e começou a falar.
E Jesus o entregou à sua mãe.
Todos ficaram com muito medo
e glorificavam a Deus, dizendo:
'Um grande profeta apareceu entre nós
e Deus veio visitar o seu povo.'
E a notícia do fato espalhou-se pela Judéia inteira,
e por toda a redondeza.


Pres.: Palavra da Salvação.

T.: Glória a vós, Senhor.


Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.



HOMILIA


Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

LITURGIA EUCARÍSTICA


PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS


Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.


Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.


CONVITE À ORAÇÃO


Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:

Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

T.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS


Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;


Acolhei, Senhor, os dons do vosso povo,

apresentados na paixão dos vossos santos mártires;

as oferendas que deram a São Cornélio e São Cipriano

admirável fortaleza na perseguição

deem também a nós constância nas adversidades.

Por Cristo, nosso Senhor.


T.: Amém.


Prefácio dos Mártires I


V. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
V. Corações ao alto.
R. O nosso coração está em Deus.
V. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
R. É nosso dever e nossa salvação.

Na verdade, é digno e justo,
é nosso dever e salvação dar-vos graças,
sempre e em todo lugar,
Senhor, Pai santo,
Deus eterno e todo-poderoso.

O sangue que os Santos Mártires Cornelio e Cipriano derramou,
à imitação de Cristo, para a glória do vosso nome,
manifesta as vossas maravilhas;
assim, transformais a fragilidade humana em força
e aos fracos dais coragem para o testemunho,
por Cristo, Senhor nosso.

Por isso, com as Virtudes celestes,
vos celebramos na terra louvando vossa majestade,
cantando (dizendo) a uma só voz:


AS: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do Universo! O Céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!


O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres.: Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, 
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia, 
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Pres.: Mistério da fé!
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C:   Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa Bento, com o nosso Bispo Antônio Ferraz Chiavi e seu auxiliar João Pedro, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.

℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus a senhora da Assunção, São José, seu esposo, os Apóstolos, (São Cornelio e Cipriano) e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos (une as mãos) por Jesus Cristo, vosso Filho. 


Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
℟.: Amém.
 

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:

Pres.: Somos chamados filhos de Deus e realmente o somos, por isso, podemos rezar confiantes:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
T.: Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome;
venha a nós o vosso reino,
seja feita a vossa vontade,
assim na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje;
perdoai-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido;
e não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. 
℟.:  
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.

 
FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Recita-se:
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente.  Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.


ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(cf. Lc 22,28-30)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:

℣.: Vós ficastes comigo em minhas provações.
Por isso vos confio o reino.
Vós havereis de comer e beber à minha mesa
no meu reino, diz o Senhor.

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.:  
Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:

Senhor, nós vos pedimos humildemente
que, pela participação nestes mistérios,
a exemplo dos Santos mártires Cornélio e Cipriano,confirmados pela força do vosso Espírito, possamos dar testemunho da verdade do Evangelho. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.


                               RITOS FINAI


BÊNÇÃO FINAL

PR: O Senhor esteja convosco.
AS: Ele está no meio de nós.

PR: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho † e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
ASAmém.
PR: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
ASGraças a Deus.


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.


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